segunda-feira, 9 de abril de 2012

Lua, escreve para mim, diz-me algo reconfortante, pois são tantas palavras soltas ditas sem sabor algum que podem mudar uma vida, a minha vida, a nossa vida. Basta um SIM ou um NÃO no momento incerto e tudo poderia ser nada, e tudo era diferente.
Enquanto bebo o meu chocolate quente, espero-te, espero uma palavra bem dita, pois já nada me faz bem… A não ser os teus raios de luz que me aquecem durante a noite, são fracos mas quentes e aconchegados o suficiente para dar a sensação de luar.
Lua, diz-me o que vês daí, pareces tão pequenina, mas promete-me que não deixas de iluminar as minhas noites, tenho medo, tenho medo do escuro.






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